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"O Encontro de Abraão e Melquisedeque", de Dieric Bouts, O Velho, 1464–1467.
O capítulo 14 é consensualmente aceito como um dos mais complicados do livro do Gênesis, tendo diversas características literárias únicas que o destacam do restante do texto. Abrão é transformado em heroi militar em um episódio que interrompe o fluxo da narrativa entre os capítulos treze e quinze. O caráter de Abrão neste episódio difere profundamente da descrição em outros capítulos e a total ausência da interverência divina é aspecto único entre as narrativas patriarcais. A historicidade do contexto em que o episódio rico em detalhes está inserido é alvo de ampla discussão. A maioria dos eruditos bíblicos consideram o episódio como a interpolação tardia de uma narrativa composta a partir de tradições orais. Na história, uma coalizão militar declara guerra "contra Bera, rei de Sodoma, contra Birsa, rei de Gomorra, contra Sinabe, rei de Admá, contra Semeber, rei de Zeboim e contra o rei de Belá" e, após derrotarem Sodoma e Gomorra, levam como espólio os bens e a população, que incluía Ló. Abrão ao ser avisado do sequestro de seu sobrinho, monta uma companhia com seus 318 homens mais bem disciplinados e resgata os bens das cidades e liberta os capturados. O rei de Sodoma vai ao encontro de Abrão e Melquisedeque, rei de Salém, que também era sacerdote do Deus Altíssimo (El Elyon) leva pão e vinho. Melquisedeque abençoa Abrão em nome do "Deus Altíssimo, criador do céu e da terra." Abrão lhe paga o dízimo de tudo que obtivera. O rei de Sodoma pede seu povo de volta e oferece que Abrão conserve o espólio para si. Abrão recusa ficar com os bens de Sodoma. Quando Melquisedeque abençoa Abrão, ele responde, segundo o texto massorético, levantando a mão para "Jeová, Deus Altíssimo, Criador do céu e da terra". A associação feita entre Jeová e o Deus altíssimo presente apenas no texto massorético não aparece em nenhuma outra fonte ou testemunha antiga do texto, seja na versão da Septuaginta, seja nos textos pertencentes aos Manuscritos do Mar Morto. O epíteto "criador dos céus e da terra" associado ao relato sacerdotal parece só ter sido transferido a Jeová pela teologia de Jerusalém como uma influência babilônica.
Palavras-chave: Abraão, Melquisedeque, Gênesis, Bíblia, Sodoma, Gomorra, Ló, herói, Deus, Jeová, texto massotético, texto sagrado.
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Palavras-chave: Abrão, Ló, Bíblia, disputa, separação, riqueza, Canaã, Sodoma, texto sagrado.">
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Palavras-chave: Adão, Eva, Bíblia, Gênesis, pecado, bem, mal, serpente, liberdade, fruto, paraíso, expulsãoÉden, texto sagrado.">
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Palavras-chave: Bezerro, Aarão, Moisés, Sinai, Israel, Egito, Deus, Bíblia, Jeroboão, hebreu, êxodo, ídolo, texto sagrado.">
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Palavras-chave: texto sagrado, gênesis, hebreus, Bíblia, cristianismo, pentateuco.">
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A história de Arca de Noé, de acordo com os capítulos 6 a 9 do livro do Gênesis, começa com Deus observando o mau comportamento da Humanidade e decidido a inundar a terra e destruir toda vida. No entanto, Deus encontrou um bom homem, Noé, \"um virtuoso homem, inocente entre o povo de seu tempo\", e decidiu que este iria preceder uma nova linhagem do homem. Deus disse a Noé para fazer uma arca e levar com ele a esposa e seus filhos Sem, Cão e Jafé, e suas esposas. E, de todas as espécies de seres vivos existentes então, levar para a arca dois exemplares, macho e fêmea. A fim de fornecer seu sustento, disse para trazer e armazenar alimentos.
Palavras-chave: arca de Noé, Gênesis, dilúvio, animais, seres, texto sagrado.">
A história de Arca de Noé, de acordo com os capítulos 6 a 9 do livro do Gênesis, começa com Deus observando o mau comportamento da Humanidade e decidido a inundar a terra e destruir toda vida. No entanto, Deus encontrou um bom homem, Noé, \"um virtuoso homem, inocente entre o povo de seu tempo\", e decidiu que este iria preceder uma nova linhagem do homem. Deus disse a Noé para fazer uma arca e levar com ele a esposa e seus filhos Sem, Cão e Jafé, e suas esposas. E, de todas as espécies de seres vivos existentes então, levar para a arca dois exemplares, macho e fêmea. A fim de fornecer seu sustento, disse para trazer e armazenar alimentos.
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Palavras-chave: Abel, Caim, Gênesis, Adão, Eva, Bíblia, sacrifício, ciúme, fé, assassinato, texto sagrado.">
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O açoitamento era um tema popular na arte religiosa da época e dentro da prática religiosa contemporânea. A flagelação de Cristo na coluna é um episódio da Paixão que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, paixão, coluna, evangelho, sagrado, crucificação, Guercino, texto sagrado.">
O açoitamento era um tema popular na arte religiosa da época e dentro da prática religiosa contemporânea. A flagelação de Cristo na coluna é um episódio da Paixão que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo.
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A flagelação de Jesus, também conhecido como Cristo na coluna, é um episódio da Paixão de Cristo que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo. É também a quarta estação da versão moderna (e alternativa) das estações da cruz e um dos Mistérios Dolorosos do Santo Rosário. A coluna à qual Jesus geralmente aparece amarrado, e a corda, o flagelo, são elementos que aparecem na Arma Christi. A Basilica di Santa Prassede, em Roma, alega ter a coluna original. O mesmo acontece com a Catedral de São Jorge, em Istambul.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, paixão, coluna, evangelho, sagrado, crucificação, Caravaggio, texto sagrado.">
A flagelação de Jesus, também conhecido como Cristo na coluna, é um episódio da Paixão de Cristo que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo. É também a quarta estação da versão moderna (e alternativa) das estações da cruz e um dos Mistérios Dolorosos do Santo Rosário. A coluna à qual Jesus geralmente aparece amarrado, e a corda, o flagelo, são elementos que aparecem na Arma Christi. A Basilica di Santa Prassede, em Roma, alega ter a coluna original. O mesmo acontece com a Catedral de São Jorge, em Istambul.
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Paixão é o termo teológico cristão utilizado para descrever os eventos e os sofrimentos - físicos, espirituais e mentais - de Jesus nas horas que antecederam seu julgamento e sua execução através da crucifixão. Este evento, a crucifixão de Jesus, é um evento central às crenças cristãs. As origens etimológicas da palavra estão no verbo grego paschō, \"sofrer\", encontrado em passagens como Mateus 17:12 (e passagens paralelas em Marcos e Lucas), e Atos 1:3. O termo latino \"passio\" é usado para se referir ao sofrimento mortal de Cristo da Vulgata. O termo volta a aparecer no século II em textos cristãos para descrever precisamente as dores e o sofrimento de Jesus neste contexto. O termo \"paixão\", que se originou do latim passio, acabou evoluindo para indicar outro significado, mais abrangente. O termo \"Agonia de Jesus\" é usado de maneira mais específica, para se referir à Agonia no Jardim, a ação (grego: agon) de Jesus de orar, antes de ser preso, no Jardim de Getsêmani; de maneira semelhante a \"paixão\", a palavra \"agonia\" acabou por evoluir e indicar um determinado estado de espírito. Os trechos dos quatro Evangelhos que descrevem estes eventos são conhecidos como as \"narrativas da Paixão\". O Evangelho de Pedro, não-canônico, também é uma narrativa da Paixão. No calendário litúrgico a Paixão é comemorada na Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos e termina no Sábado de Aleluia.
Palavras-chave: Cristo, evangelho, crucificação, paixão, sofrimento, teologia, liturgia, sagrado, Vouet, texto sagrado. ">
Paixão é o termo teológico cristão utilizado para descrever os eventos e os sofrimentos - físicos, espirituais e mentais - de Jesus nas horas que antecederam seu julgamento e sua execução através da crucifixão. Este evento, a crucifixão de Jesus, é um evento central às crenças cristãs. As origens etimológicas da palavra estão no verbo grego paschō, \"sofrer\", encontrado em passagens como Mateus 17:12 (e passagens paralelas em Marcos e Lucas), e Atos 1:3. O termo latino \"passio\" é usado para se referir ao sofrimento mortal de Cristo da Vulgata. O termo volta a aparecer no século II em textos cristãos para descrever precisamente as dores e o sofrimento de Jesus neste contexto. O termo \"paixão\", que se originou do latim passio, acabou evoluindo para indicar outro significado, mais abrangente. O termo \"Agonia de Jesus\" é usado de maneira mais específica, para se referir à Agonia no Jardim, a ação (grego: agon) de Jesus de orar, antes de ser preso, no Jardim de Getsêmani; de maneira semelhante a \"paixão\", a palavra \"agonia\" acabou por evoluir e indicar um determinado estado de espírito. Os trechos dos quatro Evangelhos que descrevem estes eventos são conhecidos como as \"narrativas da Paixão\". O Evangelho de Pedro, não-canônico, também é uma narrativa da Paixão. No calendário litúrgico a Paixão é comemorada na Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos e termina no Sábado de Aleluia.
Palavras-chave: Cristo, evangelho, crucificação, paixão, sofrimento, teologia, liturgia, sagrado, Vouet, texto sagrado. " />
O evento da Flagelação de Cristo é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, evangelho, sagrado, crucificação, paixão, texto sagrado.">
O evento da Flagelação de Cristo é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, evangelho, sagrado, crucificação, paixão, texto sagrado." />
Este evento é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, evangelho, sagrado, crucificação, paixão, Guercino, texto sagrado.">
Este evento é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
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Representação da passagem bíblica situada no Livro do Gênesis. Jacó - no texto grego da Septuaginta, Ἰακώβ - é traduzido como \"aquele que segura pelo calcanhar\". Tomando como referência a mesma fonte, Israel - no grego, Ἰσραήλ - é traduzido como \"aquele que lutou com Deus\".
Palavras-chave: Jacó, anjo, gênesis, luta, Deus, sagrado, texto sagrado.">
Representação da passagem bíblica situada no Livro do Gênesis. Jacó - no texto grego da Septuaginta, Ἰακώβ - é traduzido como \"aquele que segura pelo calcanhar\". Tomando como referência a mesma fonte, Israel - no grego, Ἰσραήλ - é traduzido como \"aquele que lutou com Deus\".
Palavras-chave: Jacó, anjo, gênesis, luta, Deus, sagrado, texto sagrado." />
Palavras-chave: Israel, Canaã, Bíblia, terra prometida, Deus, Abrão, Ur, Mesopotâmia, êxodo, hebreus, lugar sagrado, texto sagrado.">
Palavras-chave: Israel, Canaã, Bíblia, terra prometida, Deus, Abrão, Ur, Mesopotâmia, êxodo, hebreus, lugar sagrado, texto sagrado." />
Êxodo (do latim tardio \"exŏdus\" do grego ἔξοδος, composto de ἐξ \"fora\" e ὁδός \"via, caminho\", significando partida), é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de Gênesis e antes do livro de Levítico. Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente \"nomes\", hebreu moderno: Shmot). A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico, entre os séculos VI e V a.C. O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitos relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto.
Palavras-chave: Moisés, Êxodo, Antigo Testamento, Pentateuco, Torá, Gênesis, judaísmo, sagrado, texto sagrado.">
Êxodo (do latim tardio \"exŏdus\" do grego ἔξοδος, composto de ἐξ \"fora\" e ὁδός \"via, caminho\", significando partida), é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de Gênesis e antes do livro de Levítico. Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente \"nomes\", hebreu moderno: Shmot). A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico, entre os séculos VI e V a.C. O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitos relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto.
Palavras-chave: Moisés, Êxodo, Antigo Testamento, Pentateuco, Torá, Gênesis, judaísmo, sagrado, texto sagrado." />
Palavras-chave: Bíblia, Noé, texto sagrado, dilúvio, Capela Sistina, Michelangelo.">
Palavras-chave: Bíblia, Noé, texto sagrado, dilúvio, Capela Sistina, Michelangelo." />