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A Flagelação de Cristo (provavelmente 1455-1460) é uma pintura de Piero della Francesca, que fica na Galleria Nazionale delle Marche, em Urbino, Itália. A composição é complexa e incomum, e sua iconografia tem sido objeto de grande diversidade de teorias. O tema do quadro é a flagelação de Cristo pelos romanos durante sua Paixão. O evento bíblico tem lugar em uma galeria aberta na distância próxima, enquanto três figuras em primeiro plano, no lado direito, aparentemente, não dão atenção para o desdobramento de eventos por trás deles. O painel é muito admirado por seu uso da perspectiva linear e o ar de tranquilidade que permeia o trabalho. A Flagelação é particularmente admirada pela unidade matemática da composição e pela capacidade de Piero para retratar a distância entre a cena da flagelação e os três personagens do primeiro plano de forma realista através da perspectiva. O retrato do homem barbudo à esquerda foi considerado excepcionalmente intenso durante o tempo de Piero.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, evangelho, sagrado, crucificação, paixão, Piero della Francesca, texto sagrado.
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Palavras-chave: Abrão, Ló, Bíblia, disputa, separação, riqueza, Canaã, Sodoma, texto sagrado.">
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Palavras-chave: Abraão, Melquisedeque, Gênesis, Bíblia, Sodoma, Gomorra, Ló, herói, Deus, Jeová, texto massotético, texto sagrado. ">
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Palavras-chave: Adão, Eva, Bíblia, Gênesis, pecado, bem, mal, serpente, liberdade, fruto, paraíso, expulsãoÉden, texto sagrado.">
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Palavras-chave: Bezerro, Aarão, Moisés, Sinai, Israel, Egito, Deus, Bíblia, Jeroboão, hebreu, êxodo, ídolo, texto sagrado.">
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Palavras-chave: texto sagrado, gênesis, hebreus, Bíblia, cristianismo, pentateuco.">
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A história de Arca de Noé, de acordo com os capítulos 6 a 9 do livro do Gênesis, começa com Deus observando o mau comportamento da Humanidade e decidido a inundar a terra e destruir toda vida. No entanto, Deus encontrou um bom homem, Noé, \"um virtuoso homem, inocente entre o povo de seu tempo\", e decidiu que este iria preceder uma nova linhagem do homem. Deus disse a Noé para fazer uma arca e levar com ele a esposa e seus filhos Sem, Cão e Jafé, e suas esposas. E, de todas as espécies de seres vivos existentes então, levar para a arca dois exemplares, macho e fêmea. A fim de fornecer seu sustento, disse para trazer e armazenar alimentos.
Palavras-chave: arca de Noé, Gênesis, dilúvio, animais, seres, texto sagrado.">
A história de Arca de Noé, de acordo com os capítulos 6 a 9 do livro do Gênesis, começa com Deus observando o mau comportamento da Humanidade e decidido a inundar a terra e destruir toda vida. No entanto, Deus encontrou um bom homem, Noé, \"um virtuoso homem, inocente entre o povo de seu tempo\", e decidiu que este iria preceder uma nova linhagem do homem. Deus disse a Noé para fazer uma arca e levar com ele a esposa e seus filhos Sem, Cão e Jafé, e suas esposas. E, de todas as espécies de seres vivos existentes então, levar para a arca dois exemplares, macho e fêmea. A fim de fornecer seu sustento, disse para trazer e armazenar alimentos.
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Palavras-chave: Abel, Caim, Gênesis, Adão, Eva, Bíblia, sacrifício, ciúme, fé, assassinato, texto sagrado.">
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O açoitamento era um tema popular na arte religiosa da época e dentro da prática religiosa contemporânea. A flagelação de Cristo na coluna é um episódio da Paixão que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, paixão, coluna, evangelho, sagrado, crucificação, Guercino, texto sagrado.">
O açoitamento era um tema popular na arte religiosa da época e dentro da prática religiosa contemporânea. A flagelação de Cristo na coluna é um episódio da Paixão que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo.
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A flagelação de Jesus, também conhecido como Cristo na coluna, é um episódio da Paixão de Cristo que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo. É também a quarta estação da versão moderna (e alternativa) das estações da cruz e um dos Mistérios Dolorosos do Santo Rosário. A coluna à qual Jesus geralmente aparece amarrado, e a corda, o flagelo, são elementos que aparecem na Arma Christi. A Basilica di Santa Prassede, em Roma, alega ter a coluna original. O mesmo acontece com a Catedral de São Jorge, em Istambul.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, paixão, coluna, evangelho, sagrado, crucificação, Caravaggio, texto sagrado.">
A flagelação de Jesus, também conhecido como Cristo na coluna, é um episódio da Paixão de Cristo que aparece com bastante frequência na arte cristã, em ciclos da Paixão ou como um grande tema nos ciclos da Vida de Cristo. É também a quarta estação da versão moderna (e alternativa) das estações da cruz e um dos Mistérios Dolorosos do Santo Rosário. A coluna à qual Jesus geralmente aparece amarrado, e a corda, o flagelo, são elementos que aparecem na Arma Christi. A Basilica di Santa Prassede, em Roma, alega ter a coluna original. O mesmo acontece com a Catedral de São Jorge, em Istambul.
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Paixão é o termo teológico cristão utilizado para descrever os eventos e os sofrimentos - físicos, espirituais e mentais - de Jesus nas horas que antecederam seu julgamento e sua execução através da crucifixão. Este evento, a crucifixão de Jesus, é um evento central às crenças cristãs. As origens etimológicas da palavra estão no verbo grego paschō, \"sofrer\", encontrado em passagens como Mateus 17:12 (e passagens paralelas em Marcos e Lucas), e Atos 1:3. O termo latino \"passio\" é usado para se referir ao sofrimento mortal de Cristo da Vulgata. O termo volta a aparecer no século II em textos cristãos para descrever precisamente as dores e o sofrimento de Jesus neste contexto. O termo \"paixão\", que se originou do latim passio, acabou evoluindo para indicar outro significado, mais abrangente. O termo \"Agonia de Jesus\" é usado de maneira mais específica, para se referir à Agonia no Jardim, a ação (grego: agon) de Jesus de orar, antes de ser preso, no Jardim de Getsêmani; de maneira semelhante a \"paixão\", a palavra \"agonia\" acabou por evoluir e indicar um determinado estado de espírito. Os trechos dos quatro Evangelhos que descrevem estes eventos são conhecidos como as \"narrativas da Paixão\". O Evangelho de Pedro, não-canônico, também é uma narrativa da Paixão. No calendário litúrgico a Paixão é comemorada na Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos e termina no Sábado de Aleluia.
Palavras-chave: Cristo, evangelho, crucificação, paixão, sofrimento, teologia, liturgia, sagrado, Vouet, texto sagrado. ">
Paixão é o termo teológico cristão utilizado para descrever os eventos e os sofrimentos - físicos, espirituais e mentais - de Jesus nas horas que antecederam seu julgamento e sua execução através da crucifixão. Este evento, a crucifixão de Jesus, é um evento central às crenças cristãs. As origens etimológicas da palavra estão no verbo grego paschō, \"sofrer\", encontrado em passagens como Mateus 17:12 (e passagens paralelas em Marcos e Lucas), e Atos 1:3. O termo latino \"passio\" é usado para se referir ao sofrimento mortal de Cristo da Vulgata. O termo volta a aparecer no século II em textos cristãos para descrever precisamente as dores e o sofrimento de Jesus neste contexto. O termo \"paixão\", que se originou do latim passio, acabou evoluindo para indicar outro significado, mais abrangente. O termo \"Agonia de Jesus\" é usado de maneira mais específica, para se referir à Agonia no Jardim, a ação (grego: agon) de Jesus de orar, antes de ser preso, no Jardim de Getsêmani; de maneira semelhante a \"paixão\", a palavra \"agonia\" acabou por evoluir e indicar um determinado estado de espírito. Os trechos dos quatro Evangelhos que descrevem estes eventos são conhecidos como as \"narrativas da Paixão\". O Evangelho de Pedro, não-canônico, também é uma narrativa da Paixão. No calendário litúrgico a Paixão é comemorada na Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos e termina no Sábado de Aleluia.
Palavras-chave: Cristo, evangelho, crucificação, paixão, sofrimento, teologia, liturgia, sagrado, Vouet, texto sagrado. " />
O evento da Flagelação de Cristo é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, evangelho, sagrado, crucificação, paixão, texto sagrado.">
O evento da Flagelação de Cristo é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
Palavras-chave: Cristo, flagelação, evangelho, sagrado, crucificação, paixão, texto sagrado." />
Este evento é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
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Este evento é mencionado em três dos quatro evangelhos canônicos: em João 19:1, Marcos 14:65 e Mateus 26:27. Lucas 22:63-65 relata um episódio onde os guardas do Sinédrio surram e zombam de Jesus, mas não a flagelação nas mãos dos romanos. A flagelação é um prelúdio usual à condenação pela crucificação sob o direito romano. Na Paixão de Cristo, o evento precede a Zombaria de Jesus e a Coroa de Espinhos e está contido no episódio mais amplo da Corte de Pilatos.
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Representação da passagem bíblica situada no Livro do Gênesis. Jacó - no texto grego da Septuaginta, Ἰακώβ - é traduzido como \"aquele que segura pelo calcanhar\". Tomando como referência a mesma fonte, Israel - no grego, Ἰσραήλ - é traduzido como \"aquele que lutou com Deus\".
Palavras-chave: Jacó, anjo, gênesis, luta, Deus, sagrado, texto sagrado.">
Representação da passagem bíblica situada no Livro do Gênesis. Jacó - no texto grego da Septuaginta, Ἰακώβ - é traduzido como \"aquele que segura pelo calcanhar\". Tomando como referência a mesma fonte, Israel - no grego, Ἰσραήλ - é traduzido como \"aquele que lutou com Deus\".
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Palavras-chave: Israel, Canaã, Bíblia, terra prometida, Deus, Abrão, Ur, Mesopotâmia, êxodo, hebreus, lugar sagrado, texto sagrado.">
Palavras-chave: Israel, Canaã, Bíblia, terra prometida, Deus, Abrão, Ur, Mesopotâmia, êxodo, hebreus, lugar sagrado, texto sagrado." />
Êxodo (do latim tardio \"exŏdus\" do grego ἔξοδος, composto de ἐξ \"fora\" e ὁδός \"via, caminho\", significando partida), é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de Gênesis e antes do livro de Levítico. Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente \"nomes\", hebreu moderno: Shmot). A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico, entre os séculos VI e V a.C. O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitos relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto.
Palavras-chave: Moisés, Êxodo, Antigo Testamento, Pentateuco, Torá, Gênesis, judaísmo, sagrado, texto sagrado.">
Êxodo (do latim tardio \"exŏdus\" do grego ἔξοδος, composto de ἐξ \"fora\" e ὁδός \"via, caminho\", significando partida), é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de Gênesis e antes do livro de Levítico. Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente \"nomes\", hebreu moderno: Shmot). A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico, entre os séculos VI e V a.C. O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitos relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto.
Palavras-chave: Moisés, Êxodo, Antigo Testamento, Pentateuco, Torá, Gênesis, judaísmo, sagrado, texto sagrado." />
Palavras-chave: Bíblia, Noé, texto sagrado, dilúvio, Capela Sistina, Michelangelo.">
Palavras-chave: Bíblia, Noé, texto sagrado, dilúvio, Capela Sistina, Michelangelo." />