Ensino Religioso
03/11/2009
Finados: data é para festejar a vida
No México, por exemplo, finados é um dia de festa. A palavra “finado” significa “o que se findou, finou, acabou, morreu. Lá eles comemoram essa data, também, no dia 2 de novembro e os mexicanos costumam fazer festas. Eles se reúnem para zombar da morte. Nesse dia, acredita-se que as almas podem visitar seus parentes, por isso, naquele país, as pessoas costumam fazer altares em casa, e enfeitam-nos com flores, caveiras de papel maché, oferendas e retratos das pessoas mortas.
Religiosidade
O culto aos mortos está presente em quase todas as religiões. Existem registros que comprovam que desde a pré-história esse dia destinado aos mortos existe, o que muda nas diversas religiões é apenas o modo de se passar esse dia.
No Brasil, nesse dia, é costume visitar as sepulturas e levar flores aos mortos. A data é solene, e está ligada à tradição católica. Para lembrar as pessoas queridas, acendem-se velas pelas suas almas e fazem-se orações.
O culto aos mortos foi instituído oficialmente pela Igreja Oriental no século 10, em 998. No século 13, um decreto do abade de Cluny, que dirigia o maior mosteiro da Idade Média, decretou que os monges sob sua jurisdição comemorassem o dia dos mortos no dia 2 de novembro, um dia destinado à orações para aqueles que estavam no purgatório (local onde ficam as almas à espera de um julgamento final por um ser supremo). A Igreja Ocidental aderiu à celebração no século XIV.
Assim, ao longo dos séculos, o Dia de Finados acabou entrando para o calendário civil em muitos países.
Em países de religião budista, como a Tailândia, os mortos são homenageados com uma procissão, com música e desfiles de máscaras, além de uma imagem de Buda, sagrado para os adeptos dessa religião. No Japão, faz-se uma oferenda de arroz e algas, para alimentar as almas dos mortos.
Importância do dia
O dia de hoje (finados), além de proporcionar participações nos atos religiosos, é um dia para reflexão e para que pensemos nossas atitudes. Seja com lágrimas ou com risos, homenagear os mortos parece ser uma necessidade universal, uma maneira de reverenciar nossos antepassados e de lembrar de que, como eles, nós também somos mortais.
Religiosidade
O culto aos mortos está presente em quase todas as religiões. Existem registros que comprovam que desde a pré-história esse dia destinado aos mortos existe, o que muda nas diversas religiões é apenas o modo de se passar esse dia.
No Brasil, nesse dia, é costume visitar as sepulturas e levar flores aos mortos. A data é solene, e está ligada à tradição católica. Para lembrar as pessoas queridas, acendem-se velas pelas suas almas e fazem-se orações.
O culto aos mortos foi instituído oficialmente pela Igreja Oriental no século 10, em 998. No século 13, um decreto do abade de Cluny, que dirigia o maior mosteiro da Idade Média, decretou que os monges sob sua jurisdição comemorassem o dia dos mortos no dia 2 de novembro, um dia destinado à orações para aqueles que estavam no purgatório (local onde ficam as almas à espera de um julgamento final por um ser supremo). A Igreja Ocidental aderiu à celebração no século XIV.
Assim, ao longo dos séculos, o Dia de Finados acabou entrando para o calendário civil em muitos países.
Em países de religião budista, como a Tailândia, os mortos são homenageados com uma procissão, com música e desfiles de máscaras, além de uma imagem de Buda, sagrado para os adeptos dessa religião. No Japão, faz-se uma oferenda de arroz e algas, para alimentar as almas dos mortos.
Importância do dia
O dia de hoje (finados), além de proporcionar participações nos atos religiosos, é um dia para reflexão e para que pensemos nossas atitudes. Seja com lágrimas ou com risos, homenagear os mortos parece ser uma necessidade universal, uma maneira de reverenciar nossos antepassados e de lembrar de que, como eles, nós também somos mortais.