Ensino Religioso
20/12/2010
O presépio
Belém, manjedoura, nascimento, passos de bebê, todas elas são maneiras diferentes de se referir à representação de cenas do Natal. Mas, independentemente da forma como lhe chamam, o armado é uma longa tradição em nossa história.Desde 1223, quando foi elaborado o primeiro Natal na época do Natal, em Itália, até agora, o presépio se espalhou pelo mundo em diferentes formatos.
Por um lado, com paisagens espectaculares, cidades, campos e vilas cheias de vida, com várias cenas em torno do nascimento de Jesus, e mesmo com as aplicações tecnológicas no movimento da água do rio. E sobre as barracas, pequenas e simples de madeira, cortiça ou papel, com a representação de José, Maria e Jesus.
O presépio, com suas diferentes formas de representar o nascimento de Jesus, possui uma longa tradição na história ocidental.
Existem versões com paisagens espetaculares, cidades, campos e povoados cheios de vida, com diversas cenas em torno do nascimento de Jesus. Algumas incluem até recursos tecnológicos para dar movimento à água de riachos, enquanto outras são cenários simples, com bonecos feitos de madeira, cerâmica ou papel, representando José, Maria e Jesus, além de animais, pastores e os três Reis Magos.
Mas não são só formatos que variam, os costumes também. Em vários países da América Latina, a figura do menino Jesus é colocada na noite de Natal para festejar sua chegada; em outros, existe uma grande preocupação em colocar o maior número de figuras possível. Na Catalunha, por exemplo, um dos elementos do presépio é uma figura chamada caganer, um camponês que representa os rituais agrários relacionados à fertilidade no campo.
Incorporando os costumes e a riqueza cultural de cada região, independentemente da forma como é montado, o presépio representa uma das festividades mais celebradas em todo o mundo.
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